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Sorriso lidera ranking dos gigantes do agronegócio: MT emplaca 42 municípios entre os 100 maiores produtores do Brasil Outras cidades mato-grossenses, como Sapezal, Campo Novo dos Parecis e Diamantino, estão entre as principais potências agrícolas do Brasil

Sorriso lidera ranking dos gigantes do agronegócio: MT emplaca 42 municípios entre os 100 maiores produtores do Brasil Outras cidades mato-grossenses, como Sapezal, Campo Novo dos Parecis e Diamantino, estão entre as principais potências agrícolas do Brasil

23/10/2024 às 08h28
Por: Redação
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Sorriso lidera ranking dos gigantes do agronegócio: MT emplaca 42 municípios entre os 100 maiores produtores do Brasil Outras cidades mato-grossenses, como Sapezal, Campo Novo dos Parecis e Diamantino, estão entre as principais potências agrícolas do Brasil

Mato Grosso lidera a produção agrícola no Brasil, com 42 municípios figurando entre os 100 maiores produtores do país, de acordo com a análise do Ministério da Agricultura e Pecuária sobre os dados de 2023. O estado não só se destaca pelo volume de produção, mas também pelo valor gerado, que representa 14,3% do total da produção nacional, consolidando sua posição como o maior motor do agronegócio brasileiro.

De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária, por meio da Secretaria de Política Agrícola (Mapa/SPA), que mapeou os 100 municípios mais ricos do Brasil no agronegócio, a cidade de Sorriso, no norte de Mato Grosso, encabeça o ranking nacional, com um impressionante valor de produção de R$ 8,3 bilhões, principalmente graças ao cultivo de soja, milho e algodão. Reconhecido como a "Capital Nacional do Agronegócio", Sorriso é referência de eficiência e tecnologia no campo, o que o mantém na liderança pelo segundo ano consecutivo.

Além de Sorriso, outras cidades mato-grossenses, como Sapezal, Campo Novo dos Parecis e Diamantino, estão entre as principais potências agrícolas do Brasil. Juntas, essas cidades contribuem significativamente para o valor total da produção agrícola do estado, com a soja sendo o principal destaque. Mato Grosso é responsável por quase 30% de toda a produção de soja do Brasil, além de ser um dos líderes na produção de milho e algodão.

Sapezal, por exemplo, ocupa a terceira posição no ranking nacional, com uma produção estimada em R$ 7,5 bilhões, enquanto Campo Novo dos Parecis e Diamantino também alcançam produções acima de R$ 5 bilhões, consolidando a força do estado no cenário agropecuário.

Os 42 municípios de Mato Grosso que figuram entre os maiores produtores são responsáveis por uma área colhida de mais de 16,9 milhões de hectares, o equivalente a 17,7% da área colhida total do Brasil. Essa expansão, no entanto, também levanta questões sobre sustentabilidade, uma vez que a preservação de áreas nativas e a implementação de práticas agrícolas menos impactantes são cada vez mais exigidas.

As políticas ambientais são um dos maiores desafios para o futuro do agronegócio mato-grossense, sobretudo em áreas próximas à Amazônia e ao Cerrado. O estado vem avançando em iniciativas de produção sustentável, mas o ritmo da expansão agrícola ainda impõe dilemas sobre o uso da terra e a preservação ambiental.

Confira aqui a lista completa dos 100 municípios com maior valor de produção agrícola no Brasil em 2023, com destaque para as 42 cidades de Mato Grosso (MT):

  1. Sorriso (MT) - R$ 8,3 bilhões
    2. São Desidério (BA) - R$ 7,8 bilhões
    3. Sapezal (MT) - R$ 7,5 bilhões
    4. Campo Novo do Parecis (MT) - R$ 7,1 bilhões
    5. Rio Verde (GO) - R$ 6,9 bilhões
    6. Diamantino (MT) - R$ 5,9 bilhões
    7. Formosa do Rio Preto (BA) - R$ 5,8 bilhões
    8. Nova Ubiratã (MT) - R$ 5,4 bilhões
    9. Nova Mutum (MT) - R$ 5,3 bilhões
    10. Jataí (GO) - R$ 4,8 bilhões
    11. Cristalina (GO) - R$ 4,8 bilhões
    12. Maracaju (MS) - R$ 4,3 bilhões
    13. Querência (MT) - R$ 4,2 bilhões
    14. Primavera do Leste (MT) - R$ 4,1 bilhões
    15. Paranatinga (MT) - R$ 4,0 bilhões
    16. Campo Verde (MT) - R$ 3,8 bilhões
    17. Campos de Júlio (MT) - R$ 3,8 bilhões
    18. Brasnorte (MT) - R$ 3,7 bilhões
    19. São Félix do Araguaia (MT) - R$ 3,6 bilhões
    20. Lucas do Rio Verde (MT) - R$ 3,6 bilhões
    21. Ponta Porã (MS) - R$ 3,5 bilhões
    22. Baixa Grande do Ribeiro (PI) - R$ 3,2 bilhões
    23. Canarana (MT) - R$ 3,2 bilhões
    24. Ipiranga do Norte (MT) - R$ 3,2 bilhões
    25. Barreiras (BA) - R$ 3,1 bilhões
    26. Sidrolândia (MS) - R$ 3,1 bilhões
    27. Tapurah (MT) - R$ 3,0 bilhões
    28. Correntina (BA) - R$ 3,0 bilhões
    29. Dourados (MS) - R$ 2,9 bilhões
    30. Uberaba (MG) - R$ 2,8 bilhões
    31. Unaí (MG) - R$ 2,8 bilhões
    32. Luís Eduardo Magalhães (BA) - R$ 2,7 bilhões
    33. Tabaporã (MT) - R$ 2,7 bilhões
    34. Nova Maringá (MT) - R$ 2,6 bilhões
    35. Igarapé-Miri (PA) - R$ 2,6 bilhões
    36. Mineiros (GO) - R$ 2,6 bilhões
    37. Porto dos Gaúchos (MT) - R$ 2,5 bilhões
    38. Uruçuí (PI) - R$ 2,4 bilhões
    39. Rio Brilhante (MS) - R$ 2,3 bilhões
    40. Itiquira (MT) - R$ 2,3 bilhões
    41. Paracatu (MG) - R$ 2,3 bilhões
    42. Santa Rita do Trivelato (MT) - R$ 2,3 bilhões
    43. Gaúcha do Norte (MT) - R$ 2,2 bilhões
    44. Itapeva (SP) - R$ 2,2 bilhões
    45. Sinop (MT) - R$ 2,2 bilhões
    46. Petrolina (PE) - R$ 2,2 bilhões
    47. Patrocínio (MG) - R$ 2,1 bilhões
    48. Riachão das Neves (BA) - R$ 2,1 bilhões
    49. Costa Rica (MS) - R$ 2,1 bilhões
    50. Santo Antônio do Leste (MT) - R$ 2,1 bilhões
    51. Paragominas (PA) - R$ 2,0 bilhões
    52. Perdizes (MG) - R$ 2,0 bilhões
    53. São José do Rio Claro (MT) - R$ 2,0 bilhões
    54. Vera (MT) - R$ 2,0 bilhões
    55. Balsas (MA) - R$ 2,0 bilhões
    56. Tasso Fragoso (MA) - R$ 1,8 bilhões
    57. Feliz Natal (MT) - R$ 1,8 bilhões
    58. Água Boa (MT) - R$ 1,8 bilhões
    59. Montividiu (GO) - R$ 1,8 bilhões
    60. São Gabriel do Oeste (MS) - R$ 1,7 bilhões
    61. Brasília (DF) - R$ 1,7 bilhões
    62. Jaborandi (BA) - R$ 1,7 bilhões
    63. Chapadão do Sul (MS) - R$ 1,7 bilhões
    64. Nova Alvorada do Sul (MS) - R$ 1,6 bilhões
    65. Guarapuava (PR) - R$ 1,6 bilhões
    66. Juazeiro (BA) - R$ 1,6 bilhões
    67. Naviraí (MS) - R$ 1,6 bilhões
    68. Bom Jesus do Araguaia (MT) - R$ 1,6 bilhões
    69. Santa Carmem (MT) - R$ 1,6 bilhões
    70. Tangará da Serra (MT) - R$ 1,6 bilhões
    71. Paraúna (GO) - R$ 1,6 bilhões
    72. Sacramento (MG) - R$ 1,6 bilhões
    73. Silvânia (GO) - R$ 1,5 bilhões
    74. Caarapó (MS) - R$ 1,5 bilhões
    75. Chapadão do Céu (GO) - R$ 1,5 bilhões
    76. Catalão (GO) - R$ 1,5 bilhões
    77. Laguna Carapã (MS) - R$ 1,5 bilhões
    78. Dom Pedrito (RS) - R$ 1,4 bilhões
    79. Ipameri (GO) - R$ 1,4 bilhões
    80. Goiatuba (GO) - R$ 1,4 bilhões
    81. Tibagi (PR) - R$ 1,4 bilhões
    82. Araguari (MG) - R$ 1,4 bilhões
    83. Santa Cruz do Rio Pardo (SP) - R$ 1,4 bilhões
    84. Comodoro (MT) - R$ 1,4 bilhões
    85. Frutal (MG) - R$ 1,4 bilhões
    86. Santa Vitória do Palmar (RS) - R$ 1,4 bilhões
    87. Rio Paranaíba (MG) - R$ 1,3 bilhões
    88. Marcelândia (MT) - R$ 1,3 bilhões
    89. Aral Moreira (MS) - R$ 1,3 bilhões
    90. Casa Branca (SP) - R$ 1,3 bilhões
    91. Itanhangá (MT) - R$ 1,3 bilhões
    92. Cláudia (MT) - R$ 1,3 bilhões
    93. Barretos (SP) - R$ 1,3 bilhões
    94. Lagoa da Confusão (TO) - R$ 1,3 bilhões
    95. Buritis (MG) - R$ 1,3 bilhões
    96. Dom Eliseu (PA) - R$ 1,3 bilhões
    97. Coromandel (MG) - R$ 1,2 bilhões
    98. Amambai (MS) - R$ 1,2 bilhões
    99. Uberlândia (MG) - R$ 1,2 bilhões
    100. Vacaria (RS) - R$ 1,2 bilhões                                                                                                                                                   Essa lista evidencia o protagonismo de Mato Grosso, que domina o cenário agrícola brasileiro, com mais de 40% dos municípios entre os maiores produtores do país.
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